
Há 37 anos, mais exatamente em 18 de novembro de 1979, 918 pessoas morreram em um campo, no meio da floresta amazônica, no território da Guiana. Poderia ser uma das maiores chacinas da história, se, na verdade, não se tratasse de um suicídio coletivo e um dos casos mais impressionantes que se tem notícia até hoje.
Conforme as investigações da idade, o mais intrigante de tudo é que uma pessoa foi a verdadeira responsável pela morte de tanta gente ao mesmo tempo: o pastor Jim Jones, fundador da seita pentecostal cristã e socialista, chamada Templo Popular.
De conformidade com sobreviventes e relatos de parentes dos seguidores da seita, embora a maioria das pessoas naquele lugar tenham participado do suicídio coletivo, bebendo veneno misturado a um ponche de frutas; muita gente encontrada naquele campo tinha sido assassinadas a tiros e a facadas. O próprio pastor, porquê indicam as evidências da cena do violação, suicidou com um com um tiro na cabeça.
Assistencialismo x charlatanismo
Tenso, não? Mas, finalmente, porque Jim Jones arquitetaria um suicídio coletivo daquela proporção? Por que tanta gente precisava morrer naquele dia?
Essas foram perguntas que ficaram no ar, quando a tragédia foi invenção. Isso porque o projeto do Templo Popular, iniciado em 1956, em Indiana, nos Estados Unidos, tinha uma mensagem formosa de paridade e de ajuda aos mais necessitados. E, por mais que Jim Jones fosse indigitado porquê charlatão, ao promover tratar milagrosas irreais, ele também ajuda aos pobres com comida, fornecia carvão para as famílias carentes no inverno e pregava a paridade e a simplicidade entre os adeptos da seita.
Quando o Tempo Popular, no entanto, se mudou para a Califórnia, na dezena de 60, muita gente começou a prestar atenção ao “movimento”. Embora a seita ganhasse a simpatia de algumas personalidades, a prelo começou a investigar o que acontecia nos cultos e nos bastidores da seita, principalmente por razão dos relatos dos que acabavam se afastando da fundamento pregada por Jones.
Jonestown
Foi mal o Templo Popular foi transferido para a Guiana, onde o governo chegou a ceder um terreno, no meio da floresta, para o pastor e seu grupo. Foi nesse lugar, aliás, chamado de Jonestown, que aconteceria o suicídio coletivo, alguns anos mais tarde.
Nessa idade, já em meados da dezena de 1970, Jim Jones começou a permanecer mais fanático e paranoico. Mesmo com escola e uma série de outras estruturas básicas para os membros da seita, a única forma de contato com o mundo era um rádio ode ondas curtas.
As pessoas não podiam entrar em contato com as pessoas, mesmo seus familiares, de fora da seita e punições severas eram distribuídas aos que desobedeciam as regras. Seguranças armados também garantiam que ninguém mais saísse de Jonestown sem permissão.
A partir de logo, começaram as sugestões de Jones ao suicídio coletivo. Ele dizia às pessoas que os serviços de segurança dos Estados Unidos conspiravam contra o Tempo Popular e que se todos se matassem, seria uma ação revolucionária. O próprio suicídio coletivo, depois disso, foi ensaiado algumas vezes, em assembleias.
Suicídio coletivo
Em 1978, os parentes das pessoas que faziam secção da seita procuraram ajuda, já que não tinham notícia de seus familiares. Foi logo que o deputado federalista americano Leo Ryan, com outras 18 pessoas, resolveu visitar a sede do Tempo Popular. No dia seguinte à sua visitante, em 18 de novembro, Ryan e outras 4 pessoas de seu grupo foram assassinadas na pista de pouco próxima a Jonestown.
(Na foto, deputado Leo Ryan)
Poucas hora depois o suicídio coletivo teve início. Dos habitantes de lugar, somente 35 sobreviveram. Loucura, não?
Até hoje o Templo Popular e Jonestown ainda geram polêmica na Guiana. É porquê se o mistério continuasse. Até porque o governo do País não permite que o lugar do suicídio coletivo torne-se um ponto turístico, porquê acontece nos campos de concentração europeus.
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Fontes: BBC Brasil, Terreno
A material Suicídio coletivo: ele foi responsável por 918 mortes foi criada pelo Segredos do Mundo.