
Ninguém discute que é um hábito nojento, nem que pode trazer doenças, mas alguns caninos simplesmente não conseguem resistir à própria “obra de arte” e, não vasqueiro, nem mesmo à obra de arte feita por qualquer outro coleguinha.
Mas, por fim, por que será que isso acontece? Por que alguns cachorros comem cocô e outros não?
É difícil dar uma resposta exata para essa pergunta. Segundo cientistas, por trazer doenças e deixar o bicho suscetível a morrer mais rápido e a ter problemas de se reproduzir, era de se esperar que os cães que a seleção originário se encarregasse de extinguir esse hábito, chamado coprofagia.
Entretanto, não é muito mal acontece. Embora não seja uma grande parcela dos cães – unicamente 16% dos cachorros comem cocô -, o “sabor cevar” permanece vivo, o que deixa os estudiosos intrigados.
Por que alguns cachorros comem cocô?
Existem hipóteses que apontam para a urgência do bicho de regular a microbiota intestinal, ingerindo as bactérias presentes nas fezes; a sustento insuficiente (ou seja, quando o cachorro passa penúria) e até mesmo problemas psicológicos por traz da urgência de alguns cães comerem o próprio cocô.
Um item publicado recentemente, no entanto, encontrou uma provável explicação muito mais “antiga” para essa preferência gustativa de alguns bichinhos. Conforme o estudo, realizado pela Universidade da Califórnia, é provável que alguns cachorros comam fezes devido a uma legado comportamental dos lobos.
Em estado selvagem, esses animais cultivam o hábito de consumir cocô exatamente para evitar que elas fiquem expostas, atraindo moscas, vermes e outras criaturas que possam contaminar a higiene do lugar onde ficam.
E, uma vez que acontece na maioria dos casos dos cachorros (o estudo levou em consideração o comportamento de 3 milénio animais), os lobos consomem as fezes frescas. Os cientistas apostam na possibilidade de que consumir o cocô recém-feito traga menos riscos à saúde que a possibilidade de deixá-lo exposto ao relento.
Outros fatores que influem
Agora, ao que tudo indica, se seu cachorro não come cocô, não é agora que ele vai principiar a consumir. Por outro lado, se o seu camarada cínico tem esse hábito peculiar, mesmo depois de seguimento psicológico ou da governo de remédios é muito difícil ele simplesmente penetrar mão de um cocozinho fresco.
Outros pontos interessantes levantados pelo estudo é que fatores uma vez que sexo, idade, castração, dieta e a idade do bicho, nem se ele foi separado da mãe na puerícia são fatores que influem no consumo do cocô.
Por outro lado, os pesquisadores observaram que cachorros comem cocô com mais frequência dependendo da quantidade de fezes às quais eles são expostos diariamente. Por exemplo, cães que vivem com outros cães têm mais chances de testar a “guloseima”.
Da mesma forma, a raça também parece importar muito nesse tipo de situação. O pastor-de-shetland é o que mais gosta da iguaria, enquanto o poodle é o que menos apresenta esse tipo de comportamento.
E portanto, você já viu uma cena dessas acontecendo? Sabia manifestar porque alguns cachorros comem cocô?
Agora, falando em cães e fezes, você talvez tenha incerteza também sobre esse outro tema: Por que cachorros olham para o possuidor na hora de fazer cocô?
Manadeira: Super Interessante
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