
Mesmo se tratando sobre a única certeza da vida, falar sobre a morte não é zero aprazível. E mesmo quando se trata de Ciências é difícil expressar que se tem certeza de alguma coisa, já que é complicado fazer afirmações sobre o que acontece durante o falecimento e depois, porquê se existe mesmo uma outra dimensão.
Apesar disso, cientistas conseguiram desvendar, recentemente, o que acontece na cabeça das pessoas quando o cérebro morre.
Ondas da estímulos x morte cerebral
Ao que tudo indica, existe uma espécie de tsunami de estímulos e reações químicas que percorrem o órgão logo depois do coração parar de bater. Aliás, sobre isso, é importante expressar que todas essas reações que estamos prestes a relatar duram instantes, já que o cérebro morre completamente tapume de 30 segundos depois de parar de receber fluxo sanguíneo.
Mas, de certa forma, essa vaga de estímulos que se espalha pelo cérebro no processo de morte é lenta. Eles comparam o processo com um “modo de segurança” no qual o órgão entra logo depois que as células de informação são interrompidas.
Esse processo, aliás, só foi desvelado depois de estudos envolvendo o uso de neuromonitores em pacientes com danos cerebrais. Os exames, logo, permitiram detectar o momento em que essas ondas se manifestaram na cabeça desses pacientes.
É provável parar a morte quando o cérebro morre?
De consonância com as observações, os estímulos começam pela região do córtex, dando início a uma série de fenômenos fisiológicos se espalham pelas células nervosas porquê se as envenenassem.
Especialistas afirmam que é até provável volver esse evento até visível ponto, desde que a circulação seja restabelecida o mais rápido provável, por meio de um processo divulgado porquê “espalhamento de despolarização”.
Os médicos explicam que logo depois a paragem circulatória, esse espalhamento marca o que é chamado de “perda de virilidade eletroquímica”, que é armazenada em células cerebrais. Isso dá início, logo, aos processos tóxicos que normalmente levam à morte.
Em que isso ajuda?
Agora, se você está se perguntando por que essa informação é importante, a explicação é simples: desvendar e conseguir rastrear esse momento das ondas de estímulos quando o cérebro morre pode ajudar a evitar mortes.
O problema é que os aparelhos usados atualmente ainda não são ideias para isso. Quem entende do tópico garante que em um porvir breve, no entanto, essa veras deve ser ajustadas e, com equipamentos eficientes, será provável tanto evitar algumas mortes quanto facilitar o diagnóstico e o tratamento de doenças cerebrais.
E você, tinha teoria de que tanta coisa poderia ocorrer no cérebro na hora da morte? Não deixe de comentar sobre o tópico!
E, falando em assuntos fúnebres, não deixe de conferir ainda: Isso é o que acontece quando morremos.
Manancial: Mega Curioso, Metro
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