5 provas de que sua mente manipula você todos os dias

Que a mente humana é uma caixinha de surpresas, disso todo mundo sabe. Acontece, no entanto, que poucas pessoas têm consciência de que nossa cabeça é capaz de nos enganar e sugerir as coisas e situações mais absurdas verosímil, que tomamos porquê verdades.

É assim, por exemplo, com os efeitos das pílulas, que pode ser influenciado negativamente ou positivamente dependendo de sua cor.

Da mesma forma, é com nossa preferência de carros, que escolhemos de combinação com a “faceta” que vemos em seus detalhes e com a emoção que essas “expressões” nos causam e assim por diante.

Está prestes para desenredar essas e algumas outras loucuras sobre seu cérebro hoje? Logo confira, na lista, formas que sua mente manipula você todos os dias e você nem percebe.

Confira 5 provas de que sua mente manipula você todos os dias:

1. A cor da pílula interfere em sua eficiência

1

Parece bobagem, mas é comprovado cientificamente: a cor das pílulas interferem, e muito, em sua eficiência. Durante um estudo, cada participante recebeu um sedativo, sendo alguns azuis e outros na cor laranja. Segundo os estudiosos, quem tomou a primeira pílula, a azul, dormiu 30 minutos mais rápido e 30 minutos a mais que aqueles que tomaram a segunda, a laranja.

Em outro estudo, no entanto, os participantes receberam pílulas placebo, mas foram informados de que tomariam estimulantes ou sedativos. Segundo os cientistas, 66% dos indivíduos que tomaram pílulas azuis se sentiram menos alertas, enquanto somente 26% daqueles que tomaram pílulas cor-de-rosa relataram o mesmo sintoma de sonolência. De forma resumida, nosso cérebro é treinado para pensar que a cor azul é calmante e leva ao sono.

Também com relação às cores, outros estudos chegaram à epílogo de que relacionamos as cores do remédio à sua potência. Os mais escuros, porquê os marrons e avermelhados, são considerados mais fortes. Amarelos e verdes, são tidos porquê mais fracos.

11

Agora sim, dá para entender a diferenciação de cores nas pílulas mostradas em Matrix, não é mesmo?

2. Priming, a arte das associações subconscientes

2

Não tem zero a ver com as famosas sugestões subliminares. Priming, na verdade, se trata de um efeito que se refere à influência de um evento precedente sobre o desempenho de um evento anterior. Por exemplo, as flores nos supermercados. Porque eles as mantém ali, quase sempre na ingresso ou em um lugar de fluxo maior se quase ninguém as leva para morada?

A resposta é simples e chocante: para que os compradores tenham consigo a teoria de frescor. Isso mesmo, você vai carregar consigo a sentimento de que o estabelecimento vai oferecer vegetais e carnes frescas, por exemplo, mesmo que esses estejam em promoção para finalizar logo.

Essa também é uma técnica super eficiente de propaganda. Os anúncios de TV, por exemplo, quase sempre estão associados a uma cena ou programa anterior, para que ligeiro ao tão esperado priming. Segundo estudos, esse efeito torna as pessoas duas vezes mais propensas a comprar o produtos. Logo, falar de serviços de emergência para veículos, logo posteriormente uma cena de acidente de carruagem na romance ou no seriado, não é mera coincidência.

3. Pontos de vista dependem da forma que o objecto é dito/escrito

3

Você não percebe, mas seu cérebro é manipulado com diferenças sutis no texto, independente de seu nível de conhecimento e formação. Assim, pequenas alterações em um texto, ou na forma porquê é dito um objecto, são capazes de modificar a opinião das pessoas.

Um estudo mostrou, por exemplo, que eleitores, questionados de formas diferentes antes da eleição, registravam comportamentos diferentes quanto ao ato de votar. Quem era questionado sobre “É importante votar?” ficaram mais existentes sobre realmente ir votar. Por outro lado, aqueles que foram questionados “É importante ser sufragista?” se mostraram 14% mais propensas a votar de verdade no dia da eleição.

Por que isso aconteceu? Porque o uso da vocábulo “sufragista” foi capaz de suscitar um efeito de identificação nas pessoas. Todos nós somos eleitores, mesmo se não aparecermos para votar. Por outro lado, “votar” é tido somente porquê uma obrigação chata, que as pessoas normalmente não gostam e que, em Países porquê os Estados Unidos, podem escolher fazer ou não.

4. Manifestações sincronizadas contam pessoas

4

Trovar o hino vernáculo em um estadio, por exemplo, é um ato capaz de conectar você ao resto da poviléu. Isso o que afirmou um estudo. Segundo os cientistas, não é o que você está fazendo ou cantando o que importa nessas ocasiões de sincronia, mas o roupa de a ação estar sendo realizada por inúmeras pessoas ao mesmo tempo.

A prova disso foi vista em um experimente realizado na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Os pesquisadores pediram para que os voluntários andassem juntos pelo campus. Não houve qualquer tipo de orientação para que tentassem marchar lado a lado ou zero disso. O mais impressionante é que essa não exigência acabou aumentando a disposição das pessoas em se ajudarem e cooperarem umas com as outras.

Outro ponto que os cientistas perceberam é que essa cooperação não tinha zero a ver com as pessoas estarem ou não gostando da tarefa. Se tratava de um tanto supra disso, talvez uma espécie de instinto. Foi logo que os pesquisadores concluíram que “rituais de sincronia” podem ter evoluído porquê uma maneira de levar as pessoas a trabalhar em equipe e se disporem a fazer sacrifícios em nome do grupo.

5. Carros mais “agressivos” são mais desejados

5

Um fenômeno chamado pareidolia faz com que os seres humanos tentem encontrar formas e rostos em qualquer coisa, porquê nuvens, casas e assim por diante. Mas o fenômeno não para por aí. ao vermos essas formas nos objetos mais inusitados, nós ainda gostamos de associar essas feições, digamos assim, à emoção. Isso, simples, não é dissemelhante com os carros.

De combinação com cientistas austríacos, nós somos capazes de interpretar as “expressões faciais” dos automóveis. Dessa forma, cada carruagem conta com dois faróis (olhos), uma grade (boca) e talvez um tanto que se pareça com um nariz. Mas, somado a isso, os pesquisadores descobriram ainda que não queremos os carros que parecem mais felizes, porquê os fuscas; mas os que são mais agressivos e “carrancudos”.

8

O ato de guiar não tem zero a ver com fazer amigos, logo tendemos a gostar mais dos que transmitem poder. Os carros mais baixos, mais largos, com uma grande ingresso de ar e faróis angulares ou do tipo greta são os que mais passam esse topo de imagem, porquê um Dodge Charger ou o Bugatti Veyron, que parecem irritados.

10

Viu só que loucura!?

Agora, falando em manipulação, você precisa conferir ainda: 5 truques sujos usados para manipular likes e views nas redes sociais.

Natividade: Super interessante

(function (d, s, id) (document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));
// After FB Page plugin is loaded, the height of its container changes.
// We need to notify theme about that so elements like eg. sticky widgets can react
(function (object) )(window);

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *